IRIDOLOGIA VETERINÁRIA

Médica-veterinária responsável: Dra. Cláudia de Paula F. Costa Mv MSc (CRMV-SP 6419)

MÉDICA-VETERINÁRIA ESPECIALIZADA EM IRIDOLOGIA

A íris é um microssistema que contém a informação do organismo como um todo, indo de encontro aos preceitos atuais de Medicina Integrativa.

Portanto, a Iridologia estuda o indivíduo como um todo. Através do minucioso estudo das íris de um paciente, o médico-veterinário habilitado, através de formação na área de IRIDOLOGIA-IRISDIAGNOSE, utiliza a Iridologia como importante ferramenta para conhecer a constituição dos pacientes, através de aspectos físicos, mentais, revelando a presença de inflamação, sua localização e manifestação, tornando-se, portanto, um agente facilitador para se chegar a um diagnóstico clínico preciso.

Desde 2000, quando fez sua pós-graduação em Iridologia – Irisdiagnose, a Dra. Cláudia de Paula F. Costa vem fotografando íris de seus pacientes com interessantes casos clínicos. Juntamente com o Dr. Celso Batello, renomado médico iridologista, observaram, através de minuciosa pesquisa, a semelhança dos sinais das íris humana e de outras espécies que refletem a constituição, bem como os órgãos choque dos indivíduos em diferentes espécies. Em 2019, publicaram o livro “ Iridologia Veterinária – Vertebrados”, demonstrando a efetividade da técnica no atendimento de animais vertebrados.

Embora não faça diagnóstico, a Iridologia funciona como propedêutica pré-diagnóstica, detectando os órgãos de menor resistência, ou seja, aqueles que nasceram mais fracos, facilitando sobremaneira a elaboração do diagnóstico clínico através da interpretação de uma carta topográfica onde se encontram representados todos os órgãos do indivíduo.

Faz parte da consulta de Medicina Integrativa a fotografia e estudo das íris dos pacientes. Este procedimento facilita ao profissional, após o correto diagnóstico do paciente, prescrever de forma mais abrangente e precisa.

O que a Iridologia Veterinária pode revelar:

  • Órgãos, glândulas e tecidos inerentemente fracos do organismo;
  • A resistência ou a debilidade da constituição do indivíduo;
  • Qual o órgão que necessita primordialmente de reparo e reconstituição;
  • O grau de toxidade instalado nos órgãos, glândulas;
  • O estágio de atividade e inflamação dos tecidos;
  • Miasmas;
  • Recuperação das habilidades e da estabilidade da saúde do organismo;
  • Formação de material tóxico, antes da manifestação da doença;
  • Debilidade genética afetando os nervos, suprimento sanguíneo e mineralização óssea;
  • Influência genética em alguns sintomas presentes;
  • Sinais de cura que indicam o desenvolvimento de resistência nos órgãos, glândulas e tecidos;
  • Problemas ósseos;
  • Veias varicosas potencial demonstráveis, dor, debilidade nos membros inferiores;
  • O desbalanço nutricional positivo ou negativo conforme as necessidades orgânicas;
  • Acidez do corpo ou formação de catarro (muco), demonstrada por sinais agudos na íris;
  • Supressão de eliminação de muco ou catarro, indicada pelas lesões subagudas ou crônicas da íris;
  • Condição tecidual em partes isoladas ou em todo o organismo ao mesmo tempo;
  • Potencial de sensibilidade individual;
  • Efeitos das condições dos poluentes ambientais;
  • Exaustão da glândula adrenal;
  • Resistência às doenças, demonstradas pela presença de depósitos tóxicos no organismo;
  • Relação dos sintomas com a condição dos órgão, glândulas e tecidos;
  • A diferença entre a crise de cura e a crise de doença;
  • A manifestação da lei de Hering;
  • A saúde global do organismo, como um todo unificado (holístico);
  • A qualidade da força nervosa do organismo;
  • Condições do sistema imunológico.

O que a Iridologia Veterinária não pode revelar:

  • Níveis de pressão arterial, de glicemia ou outros testes laboratoriais;
  • Medicamentos ou drogas que o paciente usa ou usou no passado;
  • Quais as intervenções cirúrgicas sofridas pelo paciente;
  • Os alimentos que o paciente come ou não come;
  • Quando e quem causou agressão ao organismo;
  • Correlação de inflamação teciduais com doenças ou sintomas específicos de doenças, ou seja, não faz diagnóstico;
  • O sexo pelo exame da íris;
  • Os dentes que causam ou estão com problemas;
  • Se a fêmea está prenha e se a prenhez é normal;
  • O diagnóstico de tumores e suas características;
  • A presença de hemorragias e sua localização;
  • A diferença entre sintomas provocados por drogas e os inerentes às doenças em curso;
  • Se os sinais de cura indicam elevação do estado geral de saúde;
  • Cálculos renais ou biliares.